sábado, 7 de janeiro de 2017

Desafios de leitura para 2017

E depois de rever os desafios de leitura que segui em 2016, chega agora a altura de rever o que tenciono acompanhar como desafio pessoal para 2017.

Vou manter os temas gerais para os quais costumo fazer uma lista:
  • YA/NA/MG contemporâneo
  • YA/NA fantasia épica
  • ficção histórica
  • distopia/pós-apocalíptico
  • desafio Meg Cabot

Os quatro primeiros porque são géneros que vou lendo mais ou menos consistentemente de ano para ano e gosto deles; e gosto de os acompanhar e destacar o que leio para os mesmos. O desafio da Meg Cabot é para continuar, claro, tenciono ler tudinho o que me falta da autora, que já não falta muito, creio eu. (Há coisas que se prevêem difíceis de arranjar; ainda estou a pensar se tentarei ler essas.)

Já estou a considerar o autor que se seguiria, se continuasse com o desafio, e gosto da ideia que atirei para o ar no post dos desafios de 2016: a Julia Quinn. Ela tem uma boa lista de livros para trás que ainda não li, e é longa o suficiente para fazer um desafio da coisa.

Para os mini-desafios/objectivos que tenho acompanhado de ano para ano, tenciono manter:
  • ler em inglês
  • ler audiolivros (*)
  • ler clássicos
  • ler BD
  • ler contos/novelas/antologias
  • ler não ficção (*)

Escolhi ficar com os mesmos que no ano passado, mas com a noção que aqueles marcados com (*) são capazes de ser os com menos expressão. Os outros são mini-desafios que acompanho com gosto e não me passaria pela cabeça deixar de destacar os mesmos.

Fora isto, reitero as coisas que costumo dizer nos mesmos posts escritos nos anos anteriores. Diminuir a lista de livros por ler, e comprar menos livros. Posso dizer que 2016 foi finalmente o ano em que comecei a conseguir fazer isso. Nos anos anteriores a lista aumentava significativamente de ano para ano; em 2016 o número de livros na TBR foi mais ou menos o mesmo quando o ano começou e quando terminou. Significa que moderei mais as minhas aquisições, tendência que é para continuar em 2017.

Diminuir a TBR é importante para mim, e ser mais selectiva no que adquiro significa que vou podendo dar atenção a coisas que tenho cá por ler há que tempos. Não vou dizer que descobri a roda, mas mudei um pouco a mentalidade no que toca a estas coisas (se calhar ajuda que tenho um passatempo secundário que me faz dividir o orçamento entre este e os livros).

Por fim, desafio principal: divertir-me a ler (isto é, a fazer o que adoro), e ter um ano recheado de boas leituras.

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